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Covidímetro: São Gonçalo segue com baixo risco de contaminação

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Publicado em:  05/12/2021

Dados epidemiológicos confirmam redução de casos no município

 São Gonçalo teve queda de dois pontos nos índices que medem a contaminação por coronavírus em relação à semana epidemiológica anterior. A semana 47 – avaliação entre os dias 21 a 27 de novembro – somou quatro pontos: dois na variação de óbitos por covid-19, dois a menos do que na semana anterior (de 14 a 20 de novembro) e outros dois na variação de pacientes internados. Os outros três índices – casos notificados nas duas últimas semanas, ocupação de leitos UTI adulto e ocupação de leitos de enfermaria – não contabilizaram. A cidade permanece com baixo índice de contaminação, na fase amarelo 1. 

Na semana 47/2021, os indicadores apontaram 29% de ocupação de leitos de UTI adulto, não contabilizando. Na semana anterior eram 18% (0 ponto). A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 16% (0 ponto). Na semana anterior foi de 11% (0 ponto). A variação de óbitos pelo Coronavírus ficou com 0,6 (2 pontos). Na semana anterior era 1,33 (4 pontos). A variação de pacientes internados ficou em 0,86%, somando dois pontos. Na semana anterior foi de 0,88, obtendo dois pontos. E, por último, a porcentagem dos casos da covid-19 notificados ficou em -25% (0 ponto). Na semana anterior foi de -70% (0 ponto).

Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).

É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes. 

Autor: Ascom
Fonte: Ascom

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