Saúde e Defesa Civil
São Gonçalo mantém serviços essenciais no feriadão
29/04/2025
O Centro Municipal de Diagnóstico por Imagem, no Zé Garoto, fechou o ano de 2018 com saldo positivo. Foram mais de 48 mil exames realizados, com uma variedade de 51 tipos de procedimentos diferentes utilizados com o método por imagem. Houve aumento de 30,3% em relação ao ano passado.
A unidade tem desafogado a fila de espera da Central Municipal de Regulação para a realização dos exames, que antes eram feitos pelas clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). A maior procura é por ultrassonografia, que fechou o ano com 18.351 atendimentos, seguida pela mamografia, com 7392 exames.
“Exames realizados através de imagem têm importância relevante na prevenção e tratamento de doenças, pois a maioria das doenças não tem sinais ou sintomas no seu início. Estamos prestando um serviço de excelência no Centro de Imagem, buscando atender o público da melhor forma possível”, explica o secretário de Saúde, Jefferson Antunes.
De acordo com pesquisa realizada pela direção da unidade, 81% dos pacientes saíram satisfeitos com o serviço prestado, enquanto 77% deles indicariam para outros pacientes. A pesquisa ainda mostra que 75% dos usuários voltariam para realizar outros exames na unidade.
Variedade de exames
O Centro de Imagem conta com diversos tipos de exames, dentre 18 tipos diferentes de ultrassonografias, como as mais populares: mama, doppler e transvaginal. A unidade também conta com ressonância magnética, endoscopia digestiva alta, densitometria óssea, eletroencefalograma e eletroneuromiografia.
O local ainda realiza exames mais incomuns na rede pública, como a ultrassonografia transfontanela, que diagnostica casos de microcefalia em bebês; a ultramorfológica, que mostra com detalhes todos os órgãos internos do bebê, evidenciando se há algum problema ou se o desenvolvimento do bebê está indo bem; e a ultra de translucência nucal, medida realizada na região da nuca do feto, detectando o risco de síndrome de down e outras anomalias cromossômicas, além de problemas cardíacos.
Autor: Aaron Cesar
Foto: Divulgação
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