Assistência Social
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21/04/2025
“No dia 15 vou completar 15 anos de casado com minha esposa Cristiane. Quando vejo as expectativas de cada casal me lembro também da minha. E digo a cada um: a melhor coisa do mundo é formar uma família”, disse o secretário de Desenvolvimento Social, Marlos Costa, aos 50 ansiosos casais que dirão o tão esperado “sim” nesta quinta-feira (09), na cerimônia coletiva do Casamento Comunitário, que acontece no Clube Mauá, às 18h.
O projeto “Casamento Comunitário” é uma parceria da Prefeitura de São Gonçalo, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cartório 1º Distrito, entre outros parceiros que irão auxiliar casais que, em sua maioria, já vivem em união estável. A expectativa é de que mais de 500 pessoas, entre familiares e amigos, estejam presentes.
O casamento será totalmente gratuito para os casais que já fazem parte do programa Bolsa Família. Como é o caso de Alan Abreu e Bianca Costa, que já estão juntos há seis anos e terão a oportunidade de oficializar o matrimônio.
“Nos conhecemos há seis anos e já tínhamos o sonho de casar, até que conhecemos o casamento comunitário por meio de amigos. Essa iniciativa vai nos ajudar a concretizar o nosso sonho, pois não teríamos condições de arcar com todas as despesas. Estamos muito felizes em dar esse passo tão esperado por nós e toda a família”, contou o casal.
O secretário ainda reiterou a importância do auxílio do governo nesse momento especial na vida dessas famílias.
“Foram meses de preparação, muito trabalho e parcerias para que chegássemos até aqui na concretização do sonho dessas famílias. Quanto poder público, poder contribuir na realização pessoal de cada um desses casais, nos sentimos muito felizes”, disse.
A oficial cartorária Elaine Garcia Ferreira, do Cartório do 1º Distrito de São Gonçalo, considera de relevante valor social o casamento comunitário.
“É muito importante a função social que o cartório exerce na vida das pessoas, promovendo a regularização jurídica de casais que não tiveram condições ou oportunidade de oficializar a união e, de certa forma, promover a inclusão social, resgatando também a autoestima dessas famílias”, ressaltou.
Autor: Ascom
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